A forma
O método
Foi como uma tempestade
Dessas de verão
Eu cuspi fogo
Eu bravejei e olhei nos olhos dos nosso homens
A maioria deles foram fiéis, foram honestos e elegantes,
É hoje são pessoas de sucesso...
Enfrentamos crises e silêncios
Não deixamos nossa moral cair
Fomos embalados pela música
Pela cerveja e pela a amizade
A alegria de estar com vocês
Foi uma riqueza sem cálculo
...
Eu mordi
Feito cão
Raivoso
...
Eles n tiveram motivo pala falar de mim
Nossos mares foram bravos sopranos a vento sueste
Não perdemos ninguém
Todas ações coordenadas e logisticamente planeadas
Um Tenente
Assim fui definido pela bruxa
Que venho do celestial
E abria a porta do apartamento em passos de gata
Cabelos em caracóis
E vir ter..
Aqui!
....
Azul
Amor
Alvor
.....
Nossa!
Jah nem sei se penso
Se escrevo
Se sonho
Se recordo
Se estudo
Se viajo
Se mordo
Se sinto
Se me vou
Se tiro a mesa do café
Se acendo um cigarro
Se vou pro sol
Se faço a barba
Se pinto
Se sinto
Eh tanta coisa
E nada
Ao mesmo tempo.
quarta-feira, 27 de dezembro de 2017
terça-feira, 26 de dezembro de 2017
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
Parque Eduardo VII
Aqui no parque
Que eu nunca vim
Eu nunca fui
Nunca sou
Ao som da água
Do chafariz
As crianças a brincar
Namoros a amar
Fluem feito água
Arquitrtura da paixão
Como o brinquedo Lego
Que se constrói
Peça por peça
Nao pessa!
Nao é pessoal.
É escolha.
Pra ver o sol,
Frio e quente de Porugal
Pra Espanha
Pra comer bem,
Cantar
Rir, pois eh natal
Nessa praça quente
De um Rei qualquer!
quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
Vencer o gigante
Pra vencer o gigante
E enfrentá-lo
Devemos acordar
Ele é frio e pesado
Feito um inverno europeu
Hoje ao acordar sonhei que estava a bater no lip
Com o meu Longbord
É o Gustavo a me chamar
Três metros de onda e esse mar não eh pra mim,
Pra vencer o gigante eu tive que te conhecer
Sorriso de criança e vivências de mulher
Paris, Itália e Rio de Janeiro,
São pontos de passagens,
Pois brilhas na fotografia,
Acordas pra ver o dia
Abres a mente!
Viver contente,
Alegras por onde passas
Contagias
Pode ser ontem nome, guria.
Nostalgia,
Nessa folha de papel, riscos e rabiscos
Livres
Palavras versos poemas e dilemas
Hoje de manhã
Senta te à mesa do café
Comes feito rainha
Alimenta te com boa música
Mamão, mel, ovos eRolling Stone,
Fala quais são teus planos
Infelizmente somos escravos das nossas palavras
Nossas frases são tattoagens np corpo do tempo
És Índia
És paulistana, italiana, bailarina e mulher
És menina que brinca ao mar
És onda de três metros
Que deixa me a sonhar.
terça-feira, 12 de dezembro de 2017
psicocarma
Olha o tamanho desse mar!
Olha o tamanho dessas ondas,
Olha o tamanho da espuma...
Olha o tamanho,
Da saudade
Da verdade
Da saúde
Tomo café com mel
Tiras o véu
Porque queres
Não exija me conceitos
E finalizações
Determinação
Caro Tenente
presente
Eu não vou ser pastor de ovelhas mornas,
Eu não sou o Comando
De pelotões descoesos
Ordens unidas sem força
Nem vibrações
Meu psicocarma eh o mundo
Humanidade
Minha esquizofrenia eh o sorriso
Em rostos alheios
Para as dores de coração há um remédio...
Senta aqui
Serves um cálice
Tomás um café
Vamos conversar
Acende mais um cigarro
Serão 6 meses em alto mar
Olha o tamanho dessas ondas,
Olha o tamanho da espuma...
Olha o tamanho,
Da saudade
Da verdade
Da saúde
Tomo café com mel
Tiras o véu
Porque queres
Não exija me conceitos
E finalizações
Determinação
Caro Tenente
presente
Eu não vou ser pastor de ovelhas mornas,
Eu não sou o Comando
De pelotões descoesos
Ordens unidas sem força
Nem vibrações
Meu psicocarma eh o mundo
Humanidade
Minha esquizofrenia eh o sorriso
Em rostos alheios
Para as dores de coração há um remédio...
Senta aqui
Serves um cálice
Tomás um café
Vamos conversar
Acende mais um cigarro
Serão 6 meses em alto mar
sábado, 9 de dezembro de 2017
Queres me ter? Ou queres me ver?
Eu aqui sou palavra!
Aqui somos livres,
No branco e cinza do pensamento
Frases ao vento...
Vento que sopra
Em sagres
Trazendo tempestades
Remexe os fundos dos oceanos
Naqueles navios
Náufragos
Hoje abismo de escuridão,
É a casa de polvo e tubarão,
Minha casa também.
Aqui somos veloz como o atum,
Aqui eu sou número infinito, feito as sardinhas
Aqui eu sou forte como o azeite,
Embebedo feito o medronho
Intenso feito o tabaco
Choroso feito o fado!
Lamenta a gaivota
Choram as raparigas
Mas o barco vai partir
Sou solidao
Que preenche os corações de toda a gente!
Eu sou
mar
Eu sou cielo
Me encontre em Paris
E vamos conversar!
Costa da Caparica
Mostra a tua graça
Roça-roça a moça
Turista e boa como a onda
Tubular...
Amanhã eu vou surfar
Vou descer do apartartamento
E aquecer nesse sol de Portugal, quente e amarelo,
Cá. Vos escrevo Marcelo, na guitarra ou violão,
Tocador de coraçao da turista irlandesa,
Da inglesa ou espanhola, africana e brasileira,
Cabo-verdiana e faceira, que joga o rabo para os dois lados
É mulher como a lua que beija o mar,
Aqui na Costa eu vim sonhar com um Portugal bem azul,
De Albufeira a Vila Moura,
Perdia-me nas noites da oura,
Amor nas falésias da Oura
Mas agora
Brinda o vinho Branco
Eu quero estar às margens do rio Tejo,
Amanhecer ao chá da ortelã,
Eu sei jogar
Eu sou trabalhadore
Eu enriqueci
Se eu te vejo assim toda nua
Levo te a um hotel 6 estrelas
Feito um palácio
Vamos pro vale do Douro beber vinho e fazer amor
Faz me um favor,
Ponha me a sonhar
Pois hoje à noite
Eu não vou mais, esperar!
Vem pra Costa pra ver o mar
Vem sorrir
Vou a Lisboa pra trabalhar
Enquanto descanças em meus lençóis,
Eu sou Brasileiro,
De sangue azul
E eu sou, filho do Rei,
Meu pai Jah sabe quem eu sou,
Minha mãe desde pequenino Jah me criou fora de casa
Minha velha fez me gostar da cidade grande e de dormir no calor da fêmea
Meus velhos fizeram o que sou,
Corajoso, intempestivo, é amargo como o café,
Eu sou sou filho do Rei
E nossos filhos são príncipes
Na terra
E
No mar.
Mostra a tua graça
Roça-roça a moça
Turista e boa como a onda
Tubular...
Amanhã eu vou surfar
Vou descer do apartartamento
E aquecer nesse sol de Portugal, quente e amarelo,
Cá. Vos escrevo Marcelo, na guitarra ou violão,
Tocador de coraçao da turista irlandesa,
Da inglesa ou espanhola, africana e brasileira,
Cabo-verdiana e faceira, que joga o rabo para os dois lados
É mulher como a lua que beija o mar,
Aqui na Costa eu vim sonhar com um Portugal bem azul,
De Albufeira a Vila Moura,
Perdia-me nas noites da oura,
Amor nas falésias da Oura
Mas agora
Brinda o vinho Branco
Eu quero estar às margens do rio Tejo,
Amanhecer ao chá da ortelã,
Eu sei jogar
Eu sou trabalhadore
Eu enriqueci
Se eu te vejo assim toda nua
Levo te a um hotel 6 estrelas
Feito um palácio
Vamos pro vale do Douro beber vinho e fazer amor
Faz me um favor,
Ponha me a sonhar
Pois hoje à noite
Eu não vou mais, esperar!
Vem pra Costa pra ver o mar
Vem sorrir
Vou a Lisboa pra trabalhar
Enquanto descanças em meus lençóis,
Eu sou Brasileiro,
De sangue azul
E eu sou, filho do Rei,
Meu pai Jah sabe quem eu sou,
Minha mãe desde pequenino Jah me criou fora de casa
Minha velha fez me gostar da cidade grande e de dormir no calor da fêmea
Meus velhos fizeram o que sou,
Corajoso, intempestivo, é amargo como o café,
Eu sou sou filho do Rei
E nossos filhos são príncipes
Na terra
E
No mar.
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